Ultimamente imagino que, talvez, esse tenha sido o pensamento de boa parte das pessoas que me cercam. Amigos, família (esse principalmente), colegas e etc…
Sim, sempre gostei de mudar. Nunca quis achar o que eu amasse fazer nessa vida, porque sinceramente nunca esperei encontrar isso.
Eu não queria ser o cara que gostava disso ou daquilo, queria saber de tudo um pouco, ser médio em tudo um pouco. Saber conversar um pouco sobre qualquer coisa.
Na minha cabeça, ser o melhor era pra quem nasceu pra fazer uma coisa só. E isso eu não queria pra mim. Quem faz uma coisa só, na minha cabeça, é máquina, robô. Que já “nasce” programado praquilo. Não vejo nada de errado nisso, só sempre achei que não era pra mim.
Eu NUNCA quis ser o melhor designer, o melhor marketeiro, o melhor músico (enquanto eu tive banda). Não. Eu sempre quis ser o médio, que sabia o que estava fazendo e exercia aquela atividade de forma satisfatória.
Graças a minha curiosidade, chatice e persistência, nesses 33 anos que vivi até hoje, já fiz MUITA coisa, aprendi MUITA coisa, tô bem com isso e acredito que ainda tenho muito que fazer e aprender.
Agora sim, com um pouco de medo/receio, mudei e sigo mudando. Isso tem me feito um bem danado!
Claro, não acho que eu vá ser o melhor da vida no que tenho focado agora que é jogar Poker, um dia posso ser, mas todo dia eu acordo pensando em ser o melhor que eu fui ontem, pra mim e pras pessoas que me cercam, e isso é o suficiente.
E pra ser melhor do que eu fui ontem, precisei fazer essa mudança. Graças a isso, os resultados estão começando a aparecer.
Não entenda “resultados” como $, isso é o que menos tem importado agora.
Cada dia tem valido a pena depois dessa mudança.